Certa
vez perguntaram a uma mãe qual era seu filho preferido, aquele que ela mais
amava. E ela, deixando entrever um sorriso, respondeu:
Nada é mais volúvel que um coração de mãe.
E, como mãe, lhe respondo:
o filho dileto, aquele a quem
me dedico de corpo e alma...
É o meu filho doente, até que sare.
O que partiu, até que volte.
O que está cansado, até que descanse.
O que está com fome, até que se alimente.
O que está com sede, até que beba.
que está estudando, até que aprenda.
O que está nu, até que se vista.
O que não trabalha, até que se empregue.
É o meu filho doente, até que sare.
O que partiu, até que volte.
O que está cansado, até que descanse.
O que está com fome, até que se alimente.
O que está com sede, até que beba.
que está estudando, até que aprenda.
O que está nu, até que se vista.
O que não trabalha, até que se empregue.
O que namora, até que se
case.
O que casa, até que conviva.
O que casa, até que conviva.
O que é pai, até que os crie.
O que prometeu, até que se cumpra.
O que deve, até que pague.
O que chora, até que cale.
O que prometeu, até que se cumpra.
O que deve, até que pague.
O que chora, até que cale.
E já com o semblante bem
distante daquele sorriso,
completou:
O que já me deixou...
...até que eu o reencontre...
O que já me deixou...
...até que eu o reencontre...
(Erma Bombeck)
Erma Louise Bombeck foi uma
humorista americana que alcançou grande popularidade por sua coluna de jornal
que descrevia a vida em casa suburbana a partir de meados da década de 1960 até
o final dos anos 1990.
Nascimento:
21 de fevereiro de 1927, Bellbrook,
Ohio, EUA. Falecimento:
22 de abril de 1996, São
Francisco, Califórnia, EUA. Álbuns:
The Family
That Plays Together... (Gets On Each Other's Nerves).
Chapéu violeta
Aos 3 anos:
Ela olha pra si mesma e vê uma rainha.
Aos 8 anos:
Ela olha pra si mesma e vê uma Cinderela.
Aos 15 anos:
Ela olha pra si mesma e vê uma freira horrorosa. (Mãe, eu não posso ir para
aula desse jeito!)
Aos 20 anos:
Ela olha pra si mesma e vê muito
gorda/muito magra, muito alta/muito baixa, muito liso/muito encaracolado, mas
decide que vai sair assim mesmo...
Aos 30 anos:
Ela olha pra si mesma e vê muito
gorda/muito magra, muito alta/muito baixa, muito liso/muito encaracolado, mas
decide que agora não tem tempo pra consertar essas coisas então vai sair assim
mesmo...
Aos 40 anos:
Ela olha pra si mesma e vê muito
gorda/muito magra, muito alta/muito baixa, muito liso/muito encaracolado, mas
diz: pelo menos eu sou limpa e sai mesmo assim...
Aos 50 anos:
Ela olha pra si mesma e vê eu sou e vai pra onde ela bem entender...
Aos 60 anos:
Ela olha pra si mesma e se lembra
de todas as pessoas que não podem mais se olhar no espelho. Sai de casa e
conquista o mundo...
Aos 70 anos:
Ela olha pra si mesma e vê sabedoria, risos, habilidades, sai para o mundo e
aproveita a vida...
Aos 80 anos:
Ela não se incomoda mais em olhar
pra si mesma. Põe simplesmente um chapéu violeta e vai se divertir com o
mundo...
Talvez a gente devesse pegar aquele chapéu violeta mais cedo...
Erma Bombeck
“Se eu tivesse a minha vida para
viver novamente, teria convidado amigos para o jantar apesar do carpete sujo e
do sofá desbotado.”
“A probabilidade de você entrar
no supermercado para comprar pão e sair só com ele é de uma em três bilhões.”
“Qualquer um que assista a três
jogos de futebol americano seguidamente deveria ser considerado com morte
cerebral.”
“Quando sua mãe pergunta: “Quer
um conselho?” é mera formalidade. Não faz diferença dizer sim ou não, você vai
recebê-lo de qualquer jeito.”
“Quando eu estiver diante de Deus
no final da minha vida, espero que não me tenha sobrado nem um pouquinho de
talento; e eu possa dizer, “Usei tudo o que o Senhor me deu.”
“Aproveite o momento. Pense nas mulheres do
Titanic que tinham acabado de recusar a sobremesa.”
MÃE, é a Mulher mais sábia .
ResponderExcluirO chapéu violeta deveria ser usado na saída da maternidade. (Porque são todas Belas e sem falar no poder que elas têm. )