O orgulho – que é a soberba, ostentação, vanglória, presunção. A
globalização do orgulho está no mau uso do poder, nas atitudes de dominação, de
intolerância, de discriminação, de prepotência. É a onipotência da economia
intencional, cujo rosto mais concreto é a exclusão, a miséria e a superprodução
para uma minoria. Hoje o orgulho tem seu rosto mais visível nas guerras e na
violência.
A avareza -
que é a ganância do ter, a ambição. A globalização da avareza é o jogo do
mercado, o consumismo mundial com a depredação do meio-ambiente, as manobras
dos países ricos, mais a corrupção. A concentração da renda, a competição, o
lucro são formas globalizadas da avareza.
A gula. Sua globalização se expressa no consumismo e no desperdício.
O narcotráfico, o alcoolismo, são também expressões globalizadas da gula ao
lado da miséria galopante e das novas pobrezas que surgem. As multinacionais e
o mercado se encarregam de globalizar a gula, impondo necessidades
desnecessárias e aguçando o desejo do consumo.
A luxúria, ou seja, a permissividade, o hedonismo, a exasperação do
prazer, a Aids, a pornografia agora na internet, a pedofilia, o turismo sexual,
a prostituição, agora estão globalizados, endeusados, liberados e mesmo assim a
humanidade não alcançou a felicidade esperada.
A Ira. Sua globalização é a violência e agressividade, especialmente
o terrorismo e as guerras. Ira hoje é “cultura da morte”, violência urbana,
armas nucleares. Há no mundo uma multidão de refugiados, prófugos, órfãos,
viúvas, encarcerados políticos. São 150 milhões os migrantes das guerras no
mundo.
A inveja. Uma vez globalizada se manifesta na concorrência, na
competição e nos lobbys, na formação de cartéis, nas empresas multinacionais,
na fome de sucesso, no exibicionismo, no supérfluo, nas rivalidades, nas
calúnias, difamações. Inveja é infelicidade diante da felicidade do outro, ou,
felicidade pela infelicidade alheia.
A preguiça.
Sua globalização está na apatia, na acomodação, na mediocridade, na facilidade.
No túmulo de Gandhi estão escritos os sete pecados sociais da humanidade
moderna: “política sem princípios; riqueza sem trabalho; prazer sem
consciência; conhecimento sem caráter; economia sem ética, ciência sem
humanidade; religião sem sacrifício”.
A superação dos vícios capitais
globalizados acontecerá pela força da educação e da evangelização, até que seja
globalizada a solidariedade.
Dom Orlando Brandes, Arcebispo
de Londrina-PR.
Os Sete Pecados Sociais Mortais,
de Mahatma Gandhi (1869 – 1948):
1. Política sem princípio;
2. Riqueza sem trabalho;
3. Comércio sem moralidade;
4. Prazer sem consciência;
5. Conhecimento sem caráter;
6. Ciência sem humanidade;
7. Devoção sem sacrifício.
2. Riqueza sem trabalho;
3. Comércio sem moralidade;
4. Prazer sem consciência;
5. Conhecimento sem caráter;
6. Ciência sem humanidade;
7. Devoção sem sacrifício.
Os sete pecados sociais
1. Fazer modificação genética;
2. Poluir o meio ambiente;
3. Causar injustiça social;
4. Causar pobreza;
5. Tornar-se extremamente rico;
6. Consumo e tráfico de drogas;
7. Violar os direitos fundamentais da natureza humana.
Sete pecados da Internet
1. Negligência. “Cuide para que
um bom antispam, um antivírus e um firewall (ferramenta que controla o fluxo de
informações que entram e saem de cada computador pertencente à rede) estejam
devidamente ativados”.
2. Indiscrição. “Nunca, contra
nenhum argumento, informe suas senhas para quem quer que seja, sob pena de se
arrepender amargamente depois que invadirem seus arquivos mais estratégicos ou
sua conta bancária. O mesmo cuidado vale para os dados pessoais, como RG e
CPF”.
3. Ociosidade. “Nada de ficar zanzando de um site para outro sem ter certeza de que se trata de ambiente seguro. Abrir spams, fotos e vídeos anexados à mensagem de e-mail também pode levar à completa destruição dos dados por conta de vírus”.
4. Oportunismo. “Lances de sorte,
crédito fácil... Nunca participe de sorteios ou acesse link de ofertas
tentadoras, já que na quase totalidade das vezes se trata de armadilhas para
roubar dados e identidades. Certifique-se de que seus colaboradores adotem o
mesmo comportamento”.
5. Curiosidade. “Quando a
curiosidade não está ladeada pelo bom senso, algumas pessoas cedem à tentação
de abrir mensagens que trazem cenas inéditas de filmes, reportagens, fotos de
acidentes etc. Por trás de todo esse ‘serviço de informação’, há uma quadrilha
pronta para explorar as fraquezas dos outros e carregar programas de invasão
que se instalam de forma sorrateira no computador para depois roubar senhas e
dados confidenciais”.
6. Infantilidade. “Neste sentido,
o termo infantil se refere àquela pessoa desatenta que não presta atenção aos
e-mails que recebe, que não desconfia quando o e-mail de um ‘suposto’ conhecido
começa a enviar seguidamente fototorpedos, cartões ou charges. Há mecanismos
que se apropriam da sua lista de endereços para enviar vírus aos seus
conhecidos. Cuidado”.
7. Desperdício. “Por melhor que esteja a saúde financeira de
uma empresa, ninguém deve desperdiçar dinheiro. Por isso, é importante sempre
seguir regras e orientações do próprio banco nas movimentações on line. Como é
do interesse de todos, os bancos costumam deixar lembretes e advertências na
página de abertura dos sites para que seus correntistas se previnam contra os
mais recentes golpes”.
Fonte:
Adriano Filadoro é consultor de TI e diretor de tecnologia da On Line Brasil
(www.onlinebrasil.com.br)
Os sete pecados das empresas de gestão de recursos
1. Fazer previsões (Orgulho):
estudos mostram que a grande maioria das pessoas (economistas e gestores de
fundos incluídos) não consegue fazer previsões corretas, seja sobre o preço de
ações, lucro das empresas ou qualquer outra variável econômica. Mas o orgulho
leva quase todo gestor a crer que é melhor do que seus concorrentes e que as
suas previsões serão acertadas. Dizia Lao Tzu, poeta do século VI A.C.:
“Aqueles que têm conhecimento não fazem previsões. Aqueles que fazem previsões
não têm conhecimento”.
3. Encontros com empresas
(Luxúria): os gestores dão uma importância significativa às visitas às empresas
e aos encontros com a diretoria. Existem 5 barreiras psicológicas que pesam
contra esse hábito: (I) mais informação não é necessariamente melhor; (II) os
diretores das empresas possuem as mesmas ilusões cognitivas que nós e cometem
erros significativos ao projetar o futuro de suas empresas; (III) nossa tendência
é usar essas reuniões somente para confirmar o que já acreditamos; (IV) temos
uma tendência inata a obedecer a figuras de autoridade, ou seja, é difícil
discordar de suas opiniões e (V) as pessoas têm uma grande dificuldade em
diferenciar quem está falando a verdade.
4. Acreditar que você pode ser
mais esperto que todos (Inveja): no mercado financeiro, todos não podem estar
certos, afinal é preciso dois lados para uma negociação acontecer. Porém, como
já vimos, a grande maioria se acha melhor do que a média. Montier fez um
experimento à semelhança do “beauty contest” proposto pelo economista inglês
Keynes, no qual o objetivo era acertar qual seria o número médio (entre 1 e
100) escolhido por todos os participantes do jogo. Na prática, Keynes
considerava isso parecido com o mercado financeiro, no qual cada investidor
tenta antecipar o que os demais vão fazer. Nesse experimento, apenas 3 de 1000
participantes acertaram.
5. Horizonte de investimento
muito curto e excesso de operações (Avareza): o fato dos ativos financeiros
serem negociados todos os dias não quer dizer que os gestores devam fazer o
mesmo. Por exemplo, no caso das ações negociadas na bolsa de Nova York, um
estudo mostra que, nas décadas de 50 e 60, os investidores mantinham suas
posições em ações por 7 anos, na média. Esse número caiu abaixo de 1 ano
recentemente. Em um horizonte tão curto é difícil argumentar que a ação vai
sempre refletir os fundamentos de longo prazo da empresa.
6. Acreditar em tudo que lê
(Preguiça): todos nos gostamos de uma boa história. O objetivo dos corretores é
contar a melhor história possível para convencer seus clientes a comprar aquela
“ação do momento” ou o último IPO. Você deve pensar que só pessoas físicas são
iludidas por uma história bem contada, mas, na realidade, os gestores de fundos
também são grandes vítimas. Até as histórias mais ridículas são suficientes.
7. Decisões em grupo (Ira):
existe uma crença de que grupos tomam decisões melhores do que indivíduos. No
mundo ideal, o grupo se encontra, troca ideias e chega a conclusões sensatas. A
premissa é de que os membros do grupo são capazes de contrabalancear os
preconceitos de cada um. Infelizmente, os psicólogos sociais passaram os
últimos 30 anos mostrando que as decisões em grupo estão entre as piores. Ao
invés de contrabalancear os preconceitos, os grupos tendem a ampliá-los, ao
reduzir a diversidade de opiniões e aumentar a confiança dos membros, mesmo na
ausência de melhora na qualidade das decisões.
André Delben Silva é
responsável pela gestão na Advisor Asset Management.
7 Virtudes Opostas
Orgulho ou soberba Þ Humildade
Avareza
Þ
Generosidade
Inveja Þ Caridade
Ira Þ Mansidão
Luxúria
Þ
Castidade
Gula Þ Temperança
Preguiça
Þ
Diligência
Sete pecados capitais que matam o erotismo:
1. Ser amigo demais e esquecer de seduzir.
2. Deixar a iniciativa sempre para o outro.
3. Ser criativo só no trabalho ou com os filhos.
4. Exagerar na dose da fantasia sexual.
5. Relaxar com o cuidado com a aparência, mesmo em casa.
6. Abusar da intimidade e esquecer da privacidade.
7. Abandonar o romantismo e a paquera mútua.
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