Algumas pessoas, por não ouvirem
direito, ou por não possuírem determinadas informações culturais, alteram
certas expressões, provocando efeitos engraçados. Confira:
Nervos da cor da pele. → Nervos à
flor da pele.
Ponho a minha mãe no fogo. →
Ponho a minha mão no fogo.
Cerca de arame barbado. → Cerca
de arame farpado.
Vexame de abelhas. → Enxame de
abelhas.
Perdeu a loção do tempo. → Perdeu
a noção do tempo.
Garagem mediterrânea. → Garagem
subterrânea.
Nervo asiático. → Nervo ciático.
Raios ultraviolento. → Raios
ultravioleta.
Sou meigo no assunto. → Sou leigo
no assunto.
Ele é maquiavelho. → Ele é
maquiavélico.
Ele é muito presuntoso. → Ele é
muito presunçoso.
Terreno baldinho. → Terreno
baldio.
Estrepe do carro. → Estepe do
carro.
Defeito estufa. → Efeito estufa.
O diabo aquático. → O diabo a
quatro.
Clínico Geraldo. → Clínico geral.
Vou ao doutor Ringo. → Vou ao
otorrino.
Cambada de ozônio. → Camada de
ozônio.
Depois da tempestade vem a
ambulância. → Depois da tempestade vem a bonança.
Luta por moradinha. → Luta por
moradia.
Armário enrustido. → Armário
embutido.
Bife-de-sete-cabeças. →
Bicho-de-sete-cabeças.
Sistema de esquecimento central.
→ Sistema de aquecimento central.
(Do “O Original Almanaque
Dúvida Cruel”, de Priscila Arida)
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