O bom não precisa ser tanto assim, pois, na simplicidade,
é que está o melhor...
é que está o melhor...
Na rua principal de certa cidadezinha do interior gaúcho,
havia quatro residências suntuosas.
Os filhos, querendo homenagear os seus pais, colocaram
faixas em frente a citadas residências:
A primeira casa exibia o seguinte letreiro:
“O melhor pai da cidade!”.
O da segunda se vangloriava:
“O melhor pai do Estado!”.
O da terceira casa chegava a ponto de alardear:
“O
melhor pai do mundo!”.
Mas o letreiro da quarta casa dizia simplesmente:
“O
melhor pai desta rua”.
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