quinta-feira, 7 de abril de 2016

Piadas do Almanaque Brasil e de outros almanaques



O médico pergunta ao paciente:
– Você costuma ingerir álcool?
– Olha, doutor, álcool eu até já bebi, mas é muito ruim. Prefiro pinga.

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O vendedor ambulante bate à porta da casa:
– Minha senhora, tenho aqui linhas, agulhas, alfinetes, presilhas, zíperes, pentes, escovas, grampos...
– Obrigada, não preciso de nada disso. Já tenho tudo.
– Então que tal comprar esse livro de orações para agradecer a Deus por não lhe faltar nada?

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– O meu avô é tão importante que todos lhe chamam Excelência – diz o neto de um embaixador.
O sobrinho de um Cardeal retruca:
– Isso não é nada. O meu tio é tão ilustre que todos lhe chamam Eminência.
E o outro, para não deixar barato:
– Grande coisa! O meu pai é tão feio que, quando passa na rua, todos exclamam: “Meu Deus!”.

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Uma aluna do primeiro ano da escola traz como trabalho de casa colocar alguns feijões numa bolinha de algodão molhada para ver o que acontecia. Quando, alguns dias depois, vê o feijão germinar, exclama:
– Mamãe, já sei por que o feijão é tão caro! Imagine a quantidade de algodão que não devem gastar numa plantação!

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Um louco pergunta a um colega:
– Qual é o seu nome?
– Sei lá, me esqueci. E o seu?
– Também esqueci!
– Puxa! Então somos xarás!

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Num exame de rotina, o médico do hospício pergunta a um dos pacientes:
– E então, o que foi que você inventou dessa vez?
– Eu inventei um objeto que permite ver através das paredes.
– É mesmo?! E como se chama esse objeto?
– Janela.

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O caipira vai a uma consulta e o médico pergunta:
– O que senhor tem?
O caipira responde:
– Uma muié, uma vaca e uma galinha...
– Não é isso... O que o senhor está sentindo?
– Ah, tá! Vontade de largá a muié, vendê a vaca e comê a galinha com quiabo!

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Aluno;
– Professor, posso ir ao banheiro?
Professor, colocando o verbo no imperativo afirmativo, segunda pessoa do plural...
– Ide, pois.
Aluno, nervoso com a resposta:
– Não, tem que ser agora!

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O menino pergunta ao garçom:
– Vocês têm refrigerante?
E o homem questiona:
– Lata?
E a criança:
– Au, au, au!



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