Você já reparou com que freqüência dizemos
não aos nossos filhos?
‒ Mãe, posso comer um biscoito?
‒ Não, vai tirar seu apetite para o jantar.
‒ Não, vai tirar seu apetite para o jantar.
‒ Pai, posso ir á casa da Marina?
‒ Não.
‒ Não.
‒ Mãe, posso usar o carro?
‒ Não.
‒ Não.
‒ Pai, posso passar a noite fora
com os meus amigos?
‒ Não!
‒ Não!
Os filhos aprendem a não nos
levar a sério nos grandes nãos porque mudamos de ideia quanto aos pequenos nãos.
Quando precisar dizer não aos seus filhos e quiser que eles realmente acreditem
no que você está dizendo, experimente dar uma das três respostas a seguir:
“Sim, depois”; “deixe-me pensar”; “Convença-me”.
Se você usou essas alternativas
em vez de dizer repetidamente não para os argumentos sem sentido, então, quando
seu filho de dezesseis anos lhe perguntar se ele pode passar a noite toda com
os amigos, você poderá dizer não! Há um momento e um lugar para um não.
(Extraído de Vale a Pena Ter
Filhos!, de Barbara Coloroso,
Editora Cultrix)
Felicidade
É comum, no ser humano, a busca
ansiosa pela felicidade. No entanto, a felicidade faz parte de nossas vidas e
nós não percebemos.
Þ Felicidade é, muitas vezes, termos o trabalho e nele
nos realizarmos.
Þ Felicidade é termos amigos e neles confiar.
Þ Felicidade é possuir uma família e junto dela
crescermos.
Þ
Felicidade é a paz de consciência, é não aceitar aquilo que venha com
facilidade e agradecer as dificuldades que nos ensinam a caminhar com mais
segurança.
Þ
Felicidade é ter olhos para ver e sermos capazes de ver além da formas que nos
chegam à retina.
Þ
Felicidade é saber ouvir os sons e identificar o som sublime que nos chega de
Deus, através de tudo o que a Natureza nos fala.
Þ Felicidade é poder pensar, e
pensar com sensatez, ajudando-nos a ajudando os nossos semelhantes através da
orientação segura...
Þ
Felicidade é, enfim, sabermos sofrer e sabermos não fazer sofrer aqueles que
nos cercam.
(Dr. Bezerra de Menezes)
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